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A depressão sob a ótica da Constelação Familiar!




Acontecimentos marcantes como o fim de um relacionamento, desemprego ou a perda de um ente querido, muitas vezes são o estopim para o surgimento da doença psiquiátrica e crônica chamada depressão. O vazio, porém, que vem à tona com ela, mais do que um sintoma desta enfermidade, pode ser o sinal de que a pessoa supostamente doente, precisa incluir, amar e aceitar determinado membro da sua família.


Quando acontece a falta de algum elo da cadeia familiar é normal que exista certa interrupção no fluxo da vida, seja ela na linha materna ou paterna, trazendo como resultado o sentimento de estar incompleto(a). Assim, inicia-se o processo depressivo, causado por não querer ou não poder tomar um dos pais, no sentido de aceitar e dar amor. Seja porque houve um trauma que bloqueou o acesso do filho aos progenitores ou em razão desta pessoa estar emaranhada com um dos seus antepassados.


Neste último caso, o (a) depressivo(a) pode estar substituindo por ressonância um membro de alguma geração anterior do sistema familiar que não quis ou pôde tomar a alguém:


  • Uma mulher violentada por um parente que não quis assumir o fruto dessa violação,

  • Uma criança abortada, assassinada ou esquecida que não quer receber o amor de seus pais,

  • Um genitor que tem um herdeiro fora do casamento e não quer reconhecê-lo e assim por diante.


Segundo a psicóloga e consteladora radicada na Espanha, Brigitte C. de Ribes, a depressão e a vontade de morrer que ela provoca, podem também ocultar um sentimento incontrolável de raiva e uma forte energia assassina. O que faz das tentativas de suicídio, na verdade, maneiras de tentar reprimir esse impulso agressivo.


O fluxo do amor como tratamento.


Quando tratamos a depressão por meio da Constelação Familiar, primeiro procuramos liberar o emaranhamento com as histórias do passado e dar o devido lugar a todos os excluídos do sistema. Em seguida, buscamos examinar o vínculo com o pai e a mãe para ver se o fluxo do amor foi realmente interrompido.

Desta forma, a plenitude e a felicidade são finalmente alcançadas no momento em que conseguimos dizer ‘sim’ para tudo aquilo que foi difícil no passado e, principalmente, quando fortalecemos nossa conexão com o presente e com a vida.


Você não está sozinha (o)!


O amor é o laço que liga uma família e nossos ancestrais através dos genitores que nos dão a vida, o caminho por onde o fluxo da existência de cada um de nós passa. A negação deste sistema como ele realmente é, e a idealização de um pai ou mãe que não existem, são a porta de entrada para muitas doenças, entre elas a depressão. A avareza, a falta de energia, enfraquecimento e dificuldade na relação consigo próprio e com os demais, são outros males incorporados a este pacote.


Acredite: você não está sozinho(a)!


Muitas pessoas esquecem de considerar os pais como seres humanos com qualidades positivas e negativas e que herdamos deles não apenas traços fenotípicos, mas também padrões comportamentais que na maioria das vezes negamos. Aceitar que somos iguais, nem melhores ou piores, aqueles que nos deram a vida é metade do caminho para a cura.


Este é o acolhimento que a constelação familiar propõe para o indivíduo que está em desarmonia com seu sistema familiar.


Faça da caminhada rumo à aceitação o seu processo de restabelecimento e cura e o fluxo do amor mostrará que a cura é possível.


Renata Reston

Especialista em Realização Pessoal e Profissional.

Psicóloga formada na UCPel 2004, Consteladora Familiar pelo Instituto Silca Malutta e pelo Instituto Brasileiro de Coaching- IBC- 2018.

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@renatarestonoficial - Coachterapia - Psicologia Positiva aliada ao Coaching

@renatarestonconstelação - Teoria Sistêmica - Constelação Familiar

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